A Google Brasil afirmou ao ministro Alexandre de Moraes, do STF, que não tem como cumprir a decisão que solicitava dados sobre o responsável por inserir na internet a chamada “minuta do golpe”. 

A empresa explicou que a ordem judicial não aponta uma URL específica hospedada em seus serviços, o que inviabiliza a identificação do conteúdo. A Google reiterou que seu buscador apenas indexa páginas de terceiros e que não hospeda ou controla diretamente os sites exibidos nos resultados de busca.


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