O fundo de R$ 2,5 bilhões é resultado de acerto da Petrobras e da força-tarefa da Operação Lava Jato. Os valores correspondem a 80% das penalidades definidas em um acordo entre a Petrobras e autoridades dos Estados Unidos, e isenta a estatal de pagar e
O ministro Alexandre de Moraes, o governador do Amapá, Waldez Góes (PDT), o governador de Roraima, Antônio Denarium (PSL), o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), participaram do encontro no Supremo Tribunal Federal (STF).
Depois da reunião, Waldez Góes, que representou os demais governadores, afirmou que do total de R$ 1 bilhão, R$ 400 milhões seriam destinados diretamente aos nove estados que fazem parte da Amazônia Legal, R$ 200 milhões iriam para o Ministério do Meio Ambiente e R$ 400 milhões seriam para o governo federal aplicar em atividades da Amazônia.
A Amazônia Legal é composta pelos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins e Mato Grosso, e municípios do Maranhão.
Após a reunião com os governadores, o ministro Alexandre de Moraes participou de uma segunda reunião para discutir a liberação do fundo. A proposta era fechar um acordo com o governo sobre o valor que seria destinado à Amazônia. Da segunda reunião participaram o advogado-geral da União, André Mendonça, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, e o secretário especial adjunto do Ministério da Economia, Esteves Colnago. Ninguém se pronunciou após a segunda reunião.
Fonte: G1
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